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Brasil "monopoliza" finais do badminton nos Jogos Sul-Americanos

Daniel Ottoni
Além das conquistas individuais, o Brasil também superou os adversários nas equipes mistas
Além das conquistas individuais, o Brasil também superou os adversários nas equipes mistasGaspar Nobrega/COB
Os resultados do badminton nos Jogos Sul-Americanos, que vão até o dia 15 de outubro, em Assunção, no Paraguai, mostram a diferença em que o Brasil se encontra dos seus adversários no continente. Todas as medalhas de ouro foram entregues a atletas do país.

Por pouco, todas as finais não foram entre atletas brasileiros. Foram 11 medalhas no total (seis de ouro, quatro de prata e uma de bronze), no melhor rendimento da equipe na história da competição. Até então, o Brasil tinha como recorde a participação em Cochabamba 2018 com sete pódios (quatro ouros e três pratas).

"Era um sonho nosso que isso acontecesse. Definimos metas altas e fomos absolutos. Os resultados mostram o bom trabalho, pensando na classificação para os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024", comenta Marcos Vasconcelos, técnico da seleção.

Além das conquistas individuais, o Brasil também superou os adversários nas equipes mistas.