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Aos 41 anos, Carol Gattaz é inspiração para seleção brasileira de vôlei no Mundial

Aos 41 anos, Carol Gattaz é inspiração para seleção brasileira de vôlei no Mundial
Aos 41 anos, Carol Gattaz é inspiração para seleção brasileira de vôlei no MundialCBV
Foi somente na reta final da carreira que a central Carol Gattaz (41), do Gerdau Minas, teve algumas das principais oportunidades na carreira. Depois de participar da Olimpíada de Tóquio, em 2021, ela agora também foi convocada para integrar a seleção brasileira, que estreia no Mundial no próximo sábado.

O primeiro jogo será contra a República Tcheca, às 15h30, antes do Brasil enfrentar Argentina, Colômbia, Japão e China. As quatro melhores do grupo passam de fase, no torneio que acontece na Holanda e Polônia. 

Carol parte para seu terceiro Mundial. Mas, agora, a motivação parece ser diferente, com ela estando no auge da sua carreira, com a experiência sendo um fator especial.

“Minha motivação é enorme. Já conheço bem o grupo. Mesmo renovado, ainda temos uma base que disputou os Jogos de Tóquio. Adoro estar com elas e me sinto parte desse time. Trabalho para chegar no Mundial na minha melhor forma. Quero ser um exemplo de liderança dentro e fora de quadra, dando o meu máximo sempre. Isso é o fundamental”, conta a jogadora. 

O Brasil não está no grupo de seleções favoritas, mas as condições da seleção verde-amarela são sempre reais, mesmo com um elenco que chega renovado. “Acredito que a força do grupo vai fazer a diferença. Estamos com muita vontade. Sabemos que é uma competição diferente, mais intensa, com vários jogos em um período menor. Vejo um grupo com muita vontade de vencer e chegar ao pódio”, revela. 

A dedicação de Carol, aos 41 anos, inspira as outras jogadoras e serve de exemplo para o técnico José Roberto Guimarães, que sabe que tem no elenco uma atleta preparada para lidar com diferentes tipos de situações. 

 “A Carol é um exemplo para as jogadoras mais jovens. Elas estão vendo no dia a dia como ela executa os movimentos, como pensa e se dedica, e sua vontade de defender o Brasil”, elogia Zé. 

Preparação em solo germânico

Antes de desembarcar na Holanda, a seleção feminina teve uma passagem pela Alemanha e disputou dois jogos-treinos e um amistoso contra as donas da casa. “Esse período de treinamentos e jogos contra a Alemanha foi muito importante para o grupo. Crescemos como equipe, passamos por dificuldades e vamos para o Mundial mais fortes. Gostei muito da atitude que tivemos no terceiro jogo contra a Alemanha. Agora é pensar na nossa estreia”, analisa Carol Gattaz.