A ação movida pelo Banco do Brasil, Santander e Banrisul é contra a Arena Porto-Alegrense (empresa que gerencia o estádio) e mais duas empresas ligadas ao financiamento e construção da Arena do Grêmio.
Os três bancos alegam que receberam apenas R$ 66 milhões dos R$ 210 milhões que emprestaram para a construção do novo estádio gremista.
O clube gaúcho se manifestou nessa quarta, garantindo que vai continuar mandando seus jogos na arena e citou que não é parte no processo. Por contrato, o Grêmio pode usar o estádio até 2032, independentemente de qualquer penhora.
A Arena Porto-Alegrense disse que "o imóvel só pode responder por 8% da dívida, conforme estipulação contratual e que todos estes assuntos permanecem sendo discutidos judicialmente".
"A penhora efetivada sobre o imóvel tem como objetivo garantir a execução da dívida movida pelos credores e assim permitir que as defesas apresentadas pelos devedores sejam apreciadas", acrescentou a empresa, que afirmou também que irá recorrer da decisão da Justiça.