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Argentina diminui diferença da América do Sul para a Europa em títulos de Copa

AFP
Argentina diminui diferença da América do Sul para a Europa em títulos de Copa
Argentina diminui diferença da América do Sul para a Europa em títulos de CopaProfimedia
A conquista da Copa do Mundo do Catar pela Argentina quebrou uma sequência de quatro conquistas europeias. Vinte anos depois do pentacampeonato da Seleção Brasileira na Coreia do Sul e no Japão, os hermanos voltaram a colocar uma equipe sul-americana no topo do mundo. A diferença em relação aos europeus diminuiu, com a América do Sul agora com 10 títulos e o Velho Continente com 12.

Os 10 títulos sul-americanos foram conquistados por Argentina (3), Brasil (5) e Uruguai (2), já os 12 europeus são de França (2), Alemanha (4), Itália (4), Inglaterra (1) e Espanha (1).

A Argentina não conquistava uma Copa do Mundo há 36 anos, quando Maradona brilhou em uma final histórica contra a Alemanha. Desta vez, a geração de Messi foi a responsável pela glória. Um título que veio com muito suor. 

Em uma das finais mais históricas dos Mundiais, a seleção argentina venceu nos pênaltis por 4 a 2 após um jogaço que se estendeu até a prorrogação, quando as duas equipes empataram por 3 a 3. Messi brilhou com dois gols e Di María fez outro, enquanto os três gols da França foram marcados por Mbappé, o artilheiro da Copa do Mundo, com oito gols marcados. 

Existia um grande questionamento antes da Copa do Mundo se as seleções sul-americanas poderiam superar equipes da Europa, especialmente porque o período pandêmico impediu confrontos recorrentes entre times dos dois continentes.

O Brasil, por exemplo, ingressou na Copa do Mundo com praticamente dois anos sem atuar frente aos europeus. A Seleção acabou, pelo quarto Mundial seguido, sendo eliminada por um país do Velho Continente, desta vez para a Croácia nos pênaltis, nas quartas de final. 

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