Logo em sua primeira apresentação no arco, Bárbara cometeu falhas que foram cruciais para não começar com o pé direito. O instrumento escapou de sua mão, com ela sofrendo penalizações que a fizeram iniciar com uma baixa nota de 29,600.
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Bárbara se recuperou na sequência com a bola, fazendo uma bela apresentação e conseguindo uma nota 33,200. Após a segunda rodada, ela estava longe do pódio, na 9ª posição.
Maças e fita foram os próximos instrumentos a serem utilizados por Bárbara para melhorar sua classificação. Nas maças, ela fez 31,200 com uma nova apresentação de bom nível para aumentar seu nível de confiança antes de sua última apresentação, quando entrou na 10ª e última posição entre as finalistas.
Mesmo sabendo que não tinha mais chance de medalha, Bárbara deixou seu melhor no seu último instrumento, mas não foi bem (29,100) para encerrar sua participação olímpica com a certeza de que colocou seu 100% a cada movimento.
“É minha primeira participação olímpica. Tenho certeza de que dei o meu melhor. Houve vezes em que não foi da forma que eu gostaria, mas eu estava feliz porque estava numa final olímpica. Então isso para mim é o que basta”, comemorou.
“O que mais me deixa tranquila e feliz é saber que contagiei não só a mim mesma, que estava dentro da quadra, mas também o público. Acho que para mim isso é algo que vale muito mais a pena”, completa.