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Brasil teve força do grupo como trunfo para estar na final do Mundial

Atualizada
Brasil teve força do grupo como trunfo para estar na final do Mundial
Brasil teve força do grupo como trunfo para estar na final do MundialFIVB
Uma das maiores forças da seleção brasileira feminina de vôlei, que está na final do Mundial, veio do banco de reservas. A qualidade do grupo fez a diferença em momentos de dificuldade para compensar os momentos desfavoráveis de quem estava em quadra. Foi tendo todas as jogadoras preparadas e prontas para corresponder que o Brasil chegou na decisão, que acontece neste sábado, às 15h (horário de Brasília), quando vai enfrentar a Sérvia, com transmissão do Sportv2 e também da Rede Globo.

Na semifinal desta quinta-feira, contra a Itália, o Brasil começou o jogo com três alterações no time titular. Rosamaria ocupou o lugar da ponta Pri Daroit, com desconforto muscular, a líbero Nyeme substituiu Natinha e a oposta Lorenne entrou na vaga de Tainara.

Confira os resultados do Mundial de vôlei feminino

Tainara, ponta de origem, ganhou posição no time titular como oposta, entrando bem no lugar de Kisy, que começou o Mundial no primeiro time do técnico José Roberto Guimarães. 

Nyeme e Natinha chegaram a se revezar em quadra antes da segunda virar titular e perder a posição nesta quinta-feira. Foi com essa rotatividade que o Brasil chegou longe e se garantiu na decisão perdendo apenas um jogo em todo o torneio. 

"É muito bom ter todas em condições e motivadas. Não existe rivalidade no grupo, todas se ajudam e querem estar em quadra. Quem está fora, mostra-se disponível e preparada para dar seu melhor", conta Daroit, que garante estar disposta a ir pro sacrifício, se necessário. 

"Estou melhorando, me recuperando. Fiquei de fora deste jogo contra a Itália por precaução. Mas já deixei claro pro Zé que estou pronta. Do lado de fora, tentei ajudar a Rosa da melhor forma, com dicas", conta. 

Entre as poucas peças "intocadas" no time brasileiro, estão a levantadora Macris, a ponta e capitã Gabi, candidata ao prêmio de MVP, e as centrais Carol Gattaz e Carol. Esta última é a melhor bloqueadora de toda a competição, tendo na final uma missão à sua altura: parar a oposta Boskovic, principal peça ofensiva da Sérvia.