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Brasileira Beatriz Ferreira conquista o bicampeonato do Mundial de boxe

Daniel Ottoni
Bia teve excelente campanha em Nova Déli
Bia teve excelente campanha em Nova DéliMiriam Jeske/COB
A boxeadora brasileira Beatriz Ferreira voltou a sentir o gosto de ser campeã do mundo de boxe. Neste domingo, ela venceu a colombiana Angie Paola Valdez Pana, grande surpresa da competição, para chegar novamente ao posto mais alto do planeta em sua modalidade. Bia já havia sido campeã em 2019 e vice em 2022. O Mundial de 2023 aconteceu em Nova Déli, na Índia.

Bia, medalha de prata na Olimpíada de Tóquio, em 2021, vai seguir na liderança do ranking mundial. Ela divide a carreira entre boxe amador e profissional, já tendo realizado duas lutas nesta última categoria. 

Maior nome do continente sul-americano na modalidade, Bia agora tem uma importante companhia vindo da Colômbia. No caminho de Angie Pana até a final, uma vitória de destaque sobre a taiwanesa Shih-Yi Wu, número dois do ranking mundial. 

O Brasil também conquistou, no Mundial, uma medalha de bronze com Bárbara Santos, na categoria até 70kg. 

Bia tem medalha olímpica de prata no currículo
Bia tem medalha olímpica de prata no currículoIBA

Ausências importantes

O torneio contou com boicote de nações que não concordaram com a participação de atletas russos e bielurussos. A trajetória de Bia poderia ter sido mais complicada se o Mundial contasse com três das cinco melhores do mundo, que ficaram de fora.

A norte-americana Rashida Ellis, campeã mundial de 2022, e a irlandesa Kellie Harrington, campeã olímpica em 2021, foram sentidas ausências, assim como Donjeta Sadiku, do Kosovo, bronze em 2022. No caso de Sadiku, a Índia não reconhece o Kosovo como nação independente e isso a fez ficar de fora.

Angie Paola aparece como boa surpresa do boxe sul-americano
Angie Paola aparece como boa surpresa do boxe sul-americanoIBA