Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Brasileiros diminuem rejeição a técnico estrangeiro na seleção

Flashscore
Tite comandou a seleção brasileira nos últimos seis anos
Tite comandou a seleção brasileira nos últimos seis anosProfimedia
Um dos mais prestigiados cargos do Brasil, ser técnico da seleção nacional traz enormes responsabilidades e, ao que parece, há agora uma menor rejeição do povo sobre a possibilidade de se ter um comandante estrangeiro à frente da equipe, especialmente após o fracasso mais recente em Copas, a derrota nos pênaltis para a Croácia após empate por 1 a 1, no Catar.

De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha entre os dias 18 e 19 de dezembro, 41% dos brasileiros apoiam a chegada de um técnico de fora do país. O número já é maior que os 30% que declararam apoio no mês de julho. Na mesma pesquisa, 6% se declarou indiferente, enquanto outros 5% não souberam responder. Todavia, a preferência segue sendo por um técnico brasileiro, como 48% dos entrevistados apontou à Datafolha. 

Os ouvidos pela Datafolha possuem 16 anos ou mais. Os jovens são mais adeptos a um comandante estrangeiro, com a pesquisa mostrando o nível de aceitação em 46%, o mesmo, entretanto, dos que são contrários - 46%. 

Os mais velhos, aqueles de 60 anos para cima, se mostraram contrários. Apenas 32% aceita um técnico estrangeiro na seleção e mais da metade - 55% - são contra. A partir de janeiro, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, vai escolher o novo comandante do time pentacampeão do mundo. 

Vários nomes estão sendo apontados. De estrangeiros, já se falou em Carlo Ancelotti, atual comandante do Real Madrid, José Mourinho, que atualmente dirige a Roma, e também em Zidane, que está sem clube. Outro estrangeiro cotado é Abel Ferreira, multicampeão com o Palmeiras. 

Em âmbito nacional, os nomes citados são de Fernando Diniz, do Fluminense, Dorival Junior, campeão da Libertadores e da Copa do Brasil, com o Flamengo, e até mesmo o de Mano Menezes, que já comandou a seleção brasileira após o vexame na Copa do Mundo do Brasil.