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Canoagem: Ana Sátila bate na trave e fica na 4ª posição na canoagem slalom nas Olimpíadas

Ana Sátila está em sua quarta participação olímpica
Ana Sátila está em sua quarta participação olímpicaLuiza Moraes - COB
A canoísta brasileira Ana Sátila ficou com a 4ª posição nas Olimpíadas em sua apresentação na canoagem slalom K1. Ana teve ótimos resultados nas eliminatórias e também na semifinal mas, na grande final, ficou no quase, parando em adversárias que mostraram um melhor rendimento.

Este foi o melhor resultado do país, nesta modalidade, na história dos Jogos. Esta foi a primeira final que Sátila fez dentro da competição, que conta com sua participação pela 4ª vez.

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Em Londres 2012, ela ficou na 16ª posição. Um 17º posto foi conquistado na Rio 2016 e um 13º em Tóquio 2020.

“Estava sonhando com uma medalha. É muito difícil terminar na quarta colocação, talvez o momento mais difícil da minha carreira. Consegui aproveitar muito, estava muito alegre e positiva na semifinal e na final, me sentindo muito bem na água.

"Os treinamentos aqui, no inverno, foram duros. Então, estou muito feliz por ter conseguido dar o meu melhor, mas também triste por ter chegado tão perto. Agora é analisar muito bem o que eu fiz hoje, onde perdi tempo e ajustar para as próximas provas”, declara a brasileira. 

Ana passou para as finais com boa dose de motivação depois de ir muito bem nas fases anteriores. No entanto, ela viu um poderoso trio lhe superar. O título ficou com Jessica Fox, da Austrália, uma lenda da modalidade, que marcou o tempo de 96s08.

Atrás dela, vieram a polonesa Klaudia Zwolinska, que completou o percurso com o tempo de 97s53 além da britânica Kimberly Woods, com 98s94. Ana bateu na trave e ficou a 1s75 do pódio, com o tempo de 100s69. Ela ainda vai representar o Brasil nas disputas de canoa (C1), na terça (30), às 10h (horário de Brasília), além do caiaque cross.

“Eu evoluí muito em todas as provas. Eu foquei em todas as categorias, tenho me sentido muito bem. Eu entreguei tudo que eu podia entregar em todas as categorias. É uma história muito linda a minha com o meu treinador (Ettore Ivaldi). Fico muito orgulhosa desse trabalho. O segredo agora é botar a cabeça no lugar, voltar muito positiva porque ainda tem duas categorias. Tenham certeza que vou dar meu melhor”, completou.