Passaram-se quase seis décadas até que a lâmpada chegasse a Três Corações, cidade natal de Pelé. Mas o advento da nova tecnologia fez com que Dondinho logo fosse inspirado a batizar seu filho com o nome de tal inventor histórico.
Thomas Edison foi um dos precursores da revolução tecnológica do século XX e com mais de 1000 patentes, o norte-americano, nascido em Nova Jérsei, mudou a história da relação do homem com a luz, a eletricidade, além de ter sido fundamental para a indústria cinematográfica.
Em Três Corações, a novidade energética foi um sucesso e um garotinho também logo preencheria, no rastro da lâmpada, o posto de gênio. E o Edson trilhou o caminho dos grandes, solidificando sua marca, seu legado, beneficiado também pela genialidade de Thomas Edison.
Afinal de contas, nas luzes dos refletores e nas telonas, onde chegou a contracenar com grandes nomes da indústria, como Sylvester Stallone, Pelé se fez notado, aumentando ainda mais seu reinado. Um ícone do tempo, da bola e responsável por levar a muitos garotos pelo Brasil e mundo afora a luz.
Quem nunca quis ser um Pelé?
Mas eterno sempre existirá um. Pelé nos deixou nessa última quinta-feira (29), mas sua luz seguirá iluminando os corações de vários fãs de esporte pelo planeta. Essa luz, diferentemente da lâmpada de Edison, nunca se apagará.
O meste das mais de mil patentes. O mestre dos mais de mil gols e das três Copas. Nomes que se cruzam no tempo e espaço, mas que têm em comum o mesmo traço de glória. As coincidências que fazem do destino um curioso jogo de laços. De Edison a Edson.
Acompanhe tudo sobre o falecimento de Pelé, o Rei do Futebol