Espanha termina 2023 no topo do ranking feminino da FIFA; Brasil é o 11°
A Espanha começou a competição continental em segundo lugar no ranking da FIFA, atrás apenas da Suécia, sua principal rival pelo primeiro lugar e por uma vaga nas semifinais.
Além do título que estava (e está) em jogo, ainda não se sabe quais países estarão representados nos Jogos Olímpicos de Paris. O único que tem vaga garantida é a França, que será a anfitriã daqui a pouco mais de meio ano.
Em outubro de 2022, a equipe, então comandada por Jorge Vilda, conseguiu empatar com as escandinavas e derrotar os Estados Unidos, que estavam em primeiro lugar no ranking.
Eram tempos muito turbulentos - 15 jogadoras haviam acabado de se demitir da equipe nacional devido a um desentendimento com a Federação Espanhola - e, apesar de ausências importantes (Alexia Putellas, Aitana Bonmatí, Mariona Caldentey e Ona Batlle), a equipe mostrou seu melhor lado nesses amistosos.
Depois do grande sucesso na Austrália e na Nova Zelândia, onde a Roja venceu a Copa do Mundo, a ascensão foi meteórica, chegando ao segundo lugar do ranking.
Vale a pena observar que já se passaram quase quatro meses desde a última atualização, que foi fortemente influenciada pelo que aconteceu na Copa do Mundo. Agora, mais de 100 dias depois, elas estão no topo pela primeira vez, depois que a equipe de Peter Gerhardsson caiu para o quinto lugar.
Os Estados Unidos também subiram (de terceiro para segundo), mas a maior subida no top 10 foi feita pelas francesas, que subiram da quinta para a terceira posição. Não houve mudança com relação à quarta posição, que continua nas mãos da Inglaterra. A Alemanha continua em sexto lugar, a Holanda em sétimo, o Japão em oitavo, a Coreia do Sul em nono e o Canadá em décimo lugar.