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Casemiro lamenta derrota da Seleção: "Estava na nossa mão e escapou"

Casemiro mostrou frustração pela derrota brasileira nos pênaltis
Casemiro mostrou frustração pela derrota brasileira nos pênaltisAFP
Casemiro foi o primeiro jogador da Seleção Brasileira a dar entrevista após a eliminação para a Croácia nos pênaltis, nesta sexta-feira (9), nas quartas de final da Copa do Mundo. O volante lamentou a forma como a derrota ocorreu, após o Brasil abrir o placar já no fim do primeiro tempo da prorrogação.

“Todas as derrotas são doloridas, principalmente quando você tem um objetivo, um sonho, um trabalho de anos. São quatro anos para este momento. É difícil encontrar palavras. Todo mundo do grupo deu o melhor. A gente fica chateado, principalmente da forma que foi. Estava na nossa mão, escapou ali”, disse Casemiro à TV Globo.

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Casemiro viveu sua primeira eliminação dentro de campo em uma Copa do Mundo. O volante estava suspenso nas quartas de final de 2018, contra a Bélgica, quando o Brasil perdeu por 2 a 1.

As estatísticas do duelo entre Croácia e Brasil
As estatísticas do duelo entre Croácia e BrasilOpta by Stats Perform

O volante descartou uma aposentadoria da Seleção, apesar do desfecho frustrante no Catar. Casemiro ressaltou que ainda tem muita lenha para queimar, mas afirmou que é necessário esperar a definição do novo técnico da equipe.

“Tenho 30 anos, cara. Claro que sempre tem uma garotada. Mas tenho 30 anos e vivo o melhor momento da minha carreira, estou muito feliz no clube em que estou. Perdi uma oportunidade, mas precisamos ver. Existe um novo treinador que vai entrar, precisa ver quem ele vai convocar. Precisa ter o respeito. É um momento difícil para falar. Não temos que pensar nisso agora, temos que pensar em ter mais tranquilidade”, afirmou.

Tabu contra europeus

Esta foi a quinta eliminação consecutiva do Brasil para uma seleção europeia no mata-mata da Copa do Mundo. Desde o título contra a Alemanha, em 2002, a Seleção caiu em todos os jogos de vida ou morte contra um país do Velho Continente. Mesmo com esse histórico, Casemiro evitou dar importância ao tabu.

É normal, a Europa sempre tem muito mais equipes na competição, então você acaba jogando mais vezes contra elas. A tendência é essa quando vai afunilando. Não tem isso de serem sempre equipes europeias. Estávamos fazendo um grande trabalho, era um bom ambiente. Mas é coisa do futebol, que acontece. É levantar a cabeça e vida que segue”, explicou Casemiro.

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