Verdasco, que alcançou o sétimo lugar no ranking da carreira em 2009, aceitou uma suspensão voluntária até 8 de janeiro do próximo ano depois que sua amostra de urina coletada em um evento ATP Challenger no Rio de Janeiro, em fevereiro, continha a droga.
Verdasco admitiu a violação da regra antidoping e disse que foi diagnosticado com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e usou metilfenidato conforme prescrito por seu médico para tratar a condição de acordo com uma IUT.
No entanto, ele se esqueceu de renovar a IUT quando ela expirou e, desde então, recebeu uma nova da Agência Mundial Antidopagem para o avanço da medicação.
"A ITIA aceita que o jogador não teve a intenção de trapacear, que sua violação foi inadvertida e não intencional, e que ele não tem culpa significativa ou negligência por isso", disse a ITIA em um comunicado.
"Nas circunstâncias específicas deste caso, com base no grau de culpa do jogador, o Programa Antidoping de Tênis permite que o período de inelegibilidade aplicável seja reduzido de dois anos para dois meses."