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FIFA elimina do futebol 3 brasileiros de máfia de apostas

Gabriel Tota, ex-Juventude, acabou com a carreira após se meter com apostadores criminosos
Gabriel Tota, ex-Juventude, acabou com a carreira após se meter com apostadores criminososProfimedia
Ygor Catatau, Matheus Gomes e Gabriel Tota foram banidos pela FIFA nesta segunda-feira (11) de jogar futebol profissional em qualquer parte do mundo. Os jogadores são acusados de participar de um esquema ilegal de manipulação de resultados esportivos.

Os atletas haviam sido suspensos no Brasil em julho e, a pedido da CBF, agora a FIFA estendeu as punições para todas as federações ao redor do planeta.

Catatau, Gomes e Tota podem recorrer da pena ao STJD brasileiro daqui a dois anos – o que significa dizer que eles ainda não estão banidos para sempre do futebol.

Ygor Catatau é um dos punidos pela FIFA
Ygor Catatau é um dos punidos pela FIFARonald Felipe/Sampaio Corr:ea

"A FIFA confirmou a extensão mundial das sanções impostas a 11 jogadores pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) relacionadas a incidentes de manipulação de partidas que ocorreram no futebol brasileiro", comunicou a entidade, que também prometeu "continuar combatendo a manipulação de jogos".

Além dos três jogadores eliminados, a FIFA listou outros oito atletas brasileiros que sofreram punições mais brandas do STJD. As penas são retroativas a maio deste ano.

Um dos nomes na lista é Eduardo Bauermann, ex-zagueiro do Santos que se transferiu para o Alanyaspor, da Turquia. Ele não poderá mais jogar nesta temporada.

Bauermann terá de cumprir pena na Turquia
Bauermann terá de cumprir pena na TurquiaIvan Storti/Santos FC

Confira os jogadores punidos pela FIFA:

Ygor Catatau (eliminado)

Gabriel Tota (eliminado)

Matheus Gomes (eliminado)Paulo Miranda (720 dias de gancho)Onitlasi Moraes (720 dias de gancho)

Paulo Sérgio (600 dias de gancho)

Mateusinho (600 dias de gancho)

André Queixo (600 dias de gancho)

Fernando Neto (380 dias de gancho)

Kevin Lomónaco (380 dias de gancho)

Eduardo Bauermann (360 dias de gancho)

Os atletas foram punidos na esteira da Operação Penalidade Máxima do Ministério Público de Goiás, que revelou um esquema entre apostadores e jogadores para manipular lances de partidas e gerar receitas em sites de apostas esportivas.