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Final da Supercopa de vôlei terá "time inteiro" da seleção em quadra

Final da Supercopa de vôlei terá "time inteiro" da seleção em quadra
Final da Supercopa de vôlei terá "time inteiro" da seleção em quadraOrlando Bento - MTC
O tempo de descanso foi pouco para as jogadoras da seleção brasileira que fizeram parte da campanha da medalha de prata no Mundial de vôlei feminino, que terminou no último sábado. Mal chegaram ao Brasil e a decisão da primeira taça da temporada de clubes já aparece para algumas delas.

Neste domingo, às 10h, Gerdau Minas (MG) e Sesi Bauru (SP) se enfrentam na final da Supercopa, no ginásio Paulo Skaf, em Bauru, com transmissão da Rede Globo e do Sportv2. Um total de seis jogadoras da seleção "mudam a chave", tendo as recentes companheiras como adversárias. 

“A experiência na seleção sempre é muito intensa. E este ano, a presença de tantas atletas jovens, como a Lorena, proporcionou uma grande troca. Como jogamos na mesma posição, espero ter contribuído para o desenvolvimento dela, assim como também aprendi com as mais novas. 

Confira os jogos da Superliga feminina de vôlei

"Foi muito bacana estar com ela neste início e vê-la crescer. Agora saímos da seleção e cada uma defende o seu time. Será uma experiência interessante encontrá-la do outro lado da rede”, comenta a central Carol Gattaz, de 41 anos, do Minas.

Além dela, foram chamadas do time mineiro a líbero Nyeme, a central Júlia Kudiess, a ponta Pri Daroit e a oposta Kisy. Lorena volta ao clube depois de uma experiência nova dentro da seleção, caminho que está apenas começando a trilhar, já lhe apresentando uma rotina e uma outra realidade. Ao lado de atletas masi experientes, ela tentou absorver o máximo de aprendizado para colaborar com seu clube a partir deste domingo. 

“Passamos quase seis meses juntas e Agora seremos adversárias. Aprendi muitas coisas com elas, principalmente com a Gattaz. Toda essa troca que tivemos garante evolução dos dois lados", agradece a também central. 

Pouco tempo antes da decisão

O tempo do técnico Nicola Negro, do Minas, com o elenco completo foi pouco. Cinco das suas titulares precisaram se apresentar com atraso, dando ao treinador poucas possibilidades de realizar o trabalho ideal antes de uma decisão."Nossa prioridade é fazer uma boa gestão do elenco, muitas estão desgastadas por causa do Mundial. Vamos fazer apenas dois treinos com o elenco completo, mas temos consciência de que estamos reconstruindo o nosso sistema de jogo e a identidade da equipe. Isso precisa de tempo", conta. 

Homenagem

Antes do jogo, a Confederação Brasileira de Vôlei vai homenagear o elenco da seleção feminina campeã das Olimpíadas de Londres, em 2012. A conquista completa 10 anos e terá duas daquelas vencedoras em quadra na final da Supercopa: a levantadora Dani Lins, do Bauru, e a central Thaísa, do Minas. A central Adenízia também estará presente no ginásio.