"Fui ameaçado de morte", diz Marcos Braz; cartola não será demitido do Fla após briga
O presidente Rodolfo Landim continua apoiando o cartola e o quer planejando a equipe para 2024.
"Eu não fui só xingado, fui até ameaçado de morte, e atacaram minha filha também", revelou Braz ao ge.
Nesta terça-feira (19), o vice-presidente de futebol se envolveu em um entrevero com um torcedor identificado como Leandro Campos da Silveira Gonçalves Júnior, que trabalha como entregador.
Marcos Braz teria levado um soco no nariz, enquanto Leandro Campos alegou à polícia que o dirigente o mordeu na virilha.
"Marcos Braz foi envolvido numa perseguição, numa coisa premeditada. Há dois dias uma organizada do Flamengo disse que ia perseguir dirigentes e atletas do Flamengo e a própria torcida falou que ia fazer, fez", afirmou Rodrigo Dunshee, vice-presidente geral e jurídico do clube carioca.
"Ele é a vítima nessa história", acrescentou Dunshee.
Braz e o torcedor prestaram depoimento e fizeram exame de corpo delito no Instituto Médico Legal.