O canal Sport1 relatou que a "certa distância entre Tuchel e seus jogadores" está causando uma atmosfera tensa no clube.
Antes do pontapé inicial, ele havia criticado seu elenco, o que não caiu bem junto à diretoria do Bayern de Munique.
Já o jornal Bild relatou que, por conta do trauma da passagem de Julian Nagelsmann, pelo time, Tuchel teria que "lutar" por seu emprego. No entanto, o presidente Uli Hoeness continua apoiando publicamente o técnico, de modo que uma demissão imediata parece improvável.
Em busca de Xabi Alonso?
A temporada até agora tem sido inesperadamente difícil para o Bayern. Na Copa da Alemanha, o time sofreu uma eliminação precoce e embaraçosa contra o pequeno Saarbrücken, enquanto na Bundesliga o campeão alemão já está sete pontos atrás do líder Leverkusen.
Dois candidatos são regularmente ventilados na imprensa bávara como possível substituto de Tuchel.
Um deles é Sebastian Hoeness, sobrinho do presidente honorário Uli Hoeness que está fazendo um excelente trabalho no Stuttgart.
O treinador do Leverkusen, Xabi Alonso, também é considerado um possível sucessor de Thomas Tuchel.
O bem-sucedido técnico espanhol foi considerado o legítimo sucessor de Carlo Ancelotti no Real Madrid. Mas o italiano de 64 anos prorrogou seu contrato, que originalmente ia até o verão de 2024, por mais um ano.
No Bayer 04, Alonso tem uma cláusula de saída que só se aplica aos seus ex-clubes: Real, Bayern de Munique e Liverpool.
Ainda com Tuchel no comando, o Bayern de Munique enfrenta o Union Berlin nesta quarta (24), em partida atrasada da Bundesliga.