A Arena Inamar, casa do clube de Diadema, não possui condições estruturais para receber a partida. Desta forma, o Água Santa se viu obrigado a escolher uma outra opção já para as semifinais, que aconteceram em jogo de ida e volta.
Neste compromisso, contra o Red Bull Bragantino, a opção foi a Vila Belmiro, com o estádio do Santos sendo também uma das opções para a final. A alternativa, inclusive, era vista com bons olhos pelo técnico Thiago Carpini.
"Como não é possível jogar na nossa casa, gostaria de jogar a final na Vila. É uma identidade do Santos e dessa casa. Particularmente, eu gosto. Se depender de mim, será aqui de novo", afirmou o treinador.
No entanto, a Arena Barueri acabou sendo a escolha para a final, com a capacidade tendo um importante peso nesta definição. Morumbi e Neo Química Arena não estão disponíveis e forçaram o clube a seguir a procura. O estádio de Barueri já passa por reformas no seu gramado, que teve suas condições criticadas recentemente. A última partida realizada no local aconteceu no dia 19 de março.
O jogo de volta acontece no dia 9 de abril, no Allianz Parque, local com grama sintética, opção que não é bem vista pela diretoria do clube de Diadema. No jogo das quartas de final, contra o São Paulo, o Água Santa perdeu o zagueiro Joílson, com o clube indicando que o gramado sintético do estádio palmeirense pode ter interferido no incidente. Em virtude disso, locais com este tipo de gramado não estiveram entre as opções do clube para os jogos com o seu mando de campo nas fases decisivas do Paulista.