"Todos nós sabemos que ele é o melhor jogador que já existiu e temos um grande respeito. É sempre um privilégio jogar contra um jogador como ele. Não vamos marcá-lo individualmente, mas tentaremos dificultar as coisas", disse Marsch em entrevista coletiva nesta segunda-feira (8), véspera do duelo do Canadá no MetLife Stadium, em East Rutherford (Nova Jersey).
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"Estamos realmente concentrados no que a Argentina é taticamente. Queremos administrar o jogo tentando limitar seus melhores jogadores, encontrar a maneira de fazer o jogo ficar a nosso favor", explicou o treinador.
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"Não queremos jogar só para irmos para os pênaltis. Vamos jogar da maneira que gostamos, aproveitando esta oportunidade para dar o melhor de nós. Esse é o objetivo. Vamos ver se conseguimos jogar um pouco melhor do que foi o primeiro jogo", acrescentou Marsch.
O técnico americano valorizou o período de trabalho durante a Copa América porque a seleção canadense se "desenvolveu e se entendeu melhor" e "evoluiu" do ponto de vista tático.
"Todo este tempo serviu para nos sentirmos mais seguros e fortalecer nossa tática para jogar. Não somos diferentes do primeiro jogo, evoluímos e isso se viu nos jogos que disputamos", ressaltou.
"Estamos cientes de que, quando nos apresentamos agora diante da imprensa, há mais atenção pelo que fizemos no torneio, mas estamos muito tranquilos, estáveis e ansiosos para fazer um bom jogo contra a melhor seleção do mundo", disse Marsch.
O jogo entre Argentina e Canadá está marcado para as 21h (horário de Brasília) desta terça-feira no MetLife Stadium. O vencedor vai enfrentar na final de domingo quem passar do duelo entre Uruguai e Colômbia, na quarta-feira, em Charlotte (Carolina do Norte).