O Atlético-MG contou com a volta de Hulk, que ficou fora por sete jogos devido à uma lesão na panturrilha. O atacante mostrou muito briga no campo de ataque, sem deixar de reclamar bastante da arbitragem, uma de suas marcas registradas. O São Paulo sentiu falta de maior precisão no acabamento das jogadas, sendo castigado no fim em jogada de bola parada.
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Os dois times voltam a se enfrentar no dia 12, em Belo Horizonte. O Galo joga pelo empate para ir para as semifinais. O Tricolor vai precisar vencer fora de casa para seguir vivo, precisando de um triunfo por dois gols para ir direto para a próxima fase. Vitória paulista por um gol de diferença força as penalidades. O vencedor deste confronto encara o classificado de Vasco x Athletico-PR.
Antes disso, as atenções se voltam para a 25ª rodada do Brasileirão. O São Paulo visita o Fluminense no domingo (1°), mesmo dia do duelo entre Grêmio e Galo em Porto Alegre.
Galo bem postado
O Atlético-MG, sem o esquema de três zagueiros, fez um bom primeiro tempo, principalmente na parte defensiva, conseguindo controlar o jogo e ter posse de bola equilibrada. Faltou ao time de Milito uma melhor transição para seu campo de ataque.
O São Paulo tomava a iniciativa, mas tinha pela frente um Galo bem postado, que conseguia diminuir a velocidade que o Tricolor buscava imprimir. A etapa inicial foi de poucas finalizações, com o goleiro Everson, do Galo, mostrando segurança em suas intervenções.
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Galo controla e marca no fim
O São Paulo foi ainda mais intenso no segundo tempo, obrigando o time mineiro a se segurar na defesa. Quando tinha a posse, o Galo tinha dificuldade na construção de jogadas, tendo o contra-ataque como principal arma, que não aparecia com a frequência desejada.
Com o tempo passando, o time mineiro não achava ruim um empate fora de casa para definir em casa. O Galo, que contou com a sorte em lance perdido por Lucas nos instantes finais, soube usar o relógio a seu favor para segurar o 0 a 0, que estava de bom tamanho.
Mas tudo ficou ainda melhor em cobrança de falta de Scarpa, que encontrou Battaglia atrás da zaga para cabecear com firmeza e abrir o placar quando não havia mais tempo para o São Paulo diminuir o prejuízo.
