"Vamos jogar de igual para igual contra um time que está acima de nós no ranking. Temos as mesmas 11 jogadoras em campo e vamos mostrar porque estamos aqui", disse Quintana em entrevista coletiva neste domingo (23).
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"O Brasil também é vulnerável, vamos tentar tirar proveito disso. Provavelmente não teremos a iniciativa, mas já passamos por isso", acrescentou o treinador.
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Quintana também ressaltou a força da Concacaf. A confederação da qual o Panamá faz parte tem as atuais campeãs mundiais (Estados Unidos) e olímpicas (Canadá).
Já a meia Aldrith Quintero indicou que suas companheiras estão cientes da força de jogadoras da Seleção Brasileira, como Marta e outras.
"Mas não vamos jogar contra a Marta. Vamos jogar contra o Brasil e vamos ser 11 contra 11", afirmou.
Quintero confessou que as panamenhas vivem a estreia na Copa do Mundo com "um pouco de nervosismo", mas com a consciência de que "vai mudar a carreira e a vida de nós todas".