"Eles me bateram duas vezes", disse Ferraresi, enquanto mostrava curativos em sua mão direita.
"São coisas que não deveriam acontecer. O jogo acabou e fomos agradecer à torcida da Venezuela (nas arquibancadas). Salomón Rondón foi dar sua camisa e eu fui atrás dele.
"Quando fui tirar a minha para dar às pessoas, a polícia me parou", declarou o zagueiro ao canal oficial da Federação Venezuelana de Futebol (FVF).
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"Teve um homem da polícia que me abordou direito, mas depois os outros se exaltaram, não sei o que aconteceu, e usaram os cassetetes para nos bater. Eles me bateram duas vezes. Chegaram a bater duas vezes e me machucaram um pouco (dois dedos da mão), mas não foi grave", acrescentou.
Vídeos do confronto entre policiais e vários jogadores venezuelanos que tentavam chegar a um grupo de torcedores nas arquibancadas viralizaram nas redes sociais.
Ferraresi disse que a CONMEBOL já está ciente de suas denúncias de agressão.