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Fortaleza bate CRB nos pênaltis e é tricampeão da Copa do Nordeste

Guilherme Bianchini
Fortaleza conquistou sua terceira Copa do Nordeste
Fortaleza conquistou sua terceira Copa do NordesteProfimedia
O Fortaleza é o campeão da Copa do Nordeste 2024. O Laion conquistou seu terceiro título com vitória sobre o CRB nos pênaltis, neste domingo (9), no Rei Pelé, após derrota por 2 a 0 no tempo normal. O Tricolor do Pici converteu todas as cobranças e contou com o erro de Anselmo Ramon.

O Fortaleza igualou o número de taças do rival Ceará e do Sport, e encostou nos maiores campeões da Lampions. Bahia e Vitória seguem no topo, com quatro cada.

Veja todos os detalhes de CRB 2 (4) x (5) Fortaleza

O Laion manteve os 100% de aproveitamento em finais de Copa do Nordeste, após triunfar em 2019 e 2022. Já o CRB voltou a ser vice-campeão nos pênaltis, assim como na primeira edição do torneio, em 1994.

Fim do trauma

O histórico recente deixava o Fortaleza apavorado para a disputa de pênaltis no Rei Pelé. Os vices na Sul-Americana 2023 e no Campeonato Cearense 2024 haviam sido na marca da cal, além da eliminação na Copa do Brasil deste ano. Do outro lado, o CRB havia avançado nas penalidades nas duas fases anteriores. Mas o destino foi diferente.

Pikachu converteu o pênalti do título para o Fortaleza
Pikachu converteu o pênalti do título para o FortalezaAFP

Logo na primeira cobrança, do CRB, Anselmo Ramon isolou. O Fortaleza foi perfeito em suas cobranças, com Lucero, Pedro Rocha, Zé Welison, Hércules e Yago Pikachu, e exorcizou o fantasma.

João Neto brilha no tempo normal

João Neto tinha apenas um gol em 10 jogos com a camisa do CRB. O atacante, porém, entrou no segundo tempo da final e decidiu. Ele abriu o placar aos 22 minutos, com oportunismo após desvio em Lucero. Perto do fim, aos 42, aproveitou mais um toque na defesa para bater na saída de João Ricardo e mandar a decisão para os pênaltis.

Os gols de João Neto premiaram uma etapa final de amplo domínio do CRB, com 73% de posse de bola e oito finalizações. O Fortaleza sentiu a pressão e ficou acuado na defesa, sem dar nenhum trabalho a Matheus Albino. O duelo havia sido mais equilibrado no primeiro tempo, com boas chances para os dois lados.