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Bruno Henrique analisa derrota do Fla na altitude: "É desumano, mas é da Libertadores"

Josias Pereira
Bruno Henrique sobe para o cabeceio em derrota do Flamengo para o Bolívar
Bruno Henrique sobe para o cabeceio em derrota do Flamengo para o BolívarAFP
O Flamengo conheceu sua primeira derrota na temporada nesta quarta-feira (24), caindo frente ao Bolívar por 2 a 1, nos mais de 3.600 metros de altitude de La Paz. Após a partida, o atacante Bruno Henrique lamentou o resultado, que deixou o Rubro-Negro na segunda posição, cinco pontos atrás do time boliviano, que está invicto no torneio, com três vitórias em três jogos.

Além do fator altitude, o Flamengo entrou em campo bastante modificado devido às inúmeras baixas acumuladas para o confronto em solo boliviano. Jogadores importantes como Pedro e Arrascaeta, por exemplo, sequer viajaram com a delegação para La Paz. 

Confira a classificação da Libertadores no Flashscore 

O Rubro-Negro sentiu as mudanças e teve dificuldades para se encontrar durante a partida. No "returno" da fase de grupos, o Flamengo terá dois jogos em casa, incluindo um confronto direto com o Bolívar, no Maracanã, para buscar os pontos perdidos e cravar a classificação ao mata-mata. 

"Quando a gente conseguia aproximar, jogar aberto, a gente conseguia fazer alguma coisa. A bola longa é mais difícil de dominar, a bola corre muito. Agora são os jogos em casa. Precisamos vencer porque é o que nos resta. Acho que a equipe um pouco modificada hoje dificultou um pouco, mas temos que colocar na cabeça que Libertadores é difícil, jogar na altitude mais ainda. Então precisamos vencer os jogos que teremos dentro de casa", salientou Bruno Henrique, em entrevista à TV Globo

Veja detalhes de Bolivar 2 x 1 Flamengo 

Questionado sobre como se sentia fisicamente após o duelo em La Paz, Bruno Henrique foi sincero. Qualificou a experiência como desumana, mas também ressaltou que a altitude é algo que faz parte da Libertadores, devendo ser encarada. 

"É um pouco desgastante. Não estamos acostumados com a altitude, acaba sentindo mais, o fôlego ali quando precisa não vem. Isso é desumano, mas fazer o quê? É da Libertadores", concluiu o atacante do Flamengo.