Em êxtase com a conquista, o treinador exaltou o trabalho de seus jogadores e staff, além de também destacar o empenho do Boca Juniors, apontando que o adversário argentino é também vencedor por ter chegado à decisão da Libertadores. 

Veja como foi Boca Juniors 1 x 2 Fluminense no Flashscore

"Muita felicidade. Fruto do trabalho. Se a gente não tivesse vencido, a gente não ia ser fracassado, como o Boca não é fracassado. Tem que parar com isso. Quem chegou aqui é campeão. Campeão não é quem ganha título não. Campeão é quem vive com dignidade, quem respeita, trabalha com amor e foi até o fim. É campeão", disse Diniz, em entrevista à TV Globo. 

Uma taça que reforça a figura de Diniz como um dos principais técnicos do Brasil na atualidade. Criticado, às vezes incompreendido por algumas opções, ele estabeleceu-se no ambiente instável que permeia a carreira de um treinador no país, encontrando no Fluminense um porto seguro para mostrar todo seu potencial. 

Na final contra o Boca, ele ainda decidiu pela entrada de John Kennedy na etapa final e profetizou que o jovem atacante, de 21 anos, uma aposta sua após episódios de indisciplina extracampo, faria o gol do título.

Não deu outra. Sob a batuta de Diniz, o artilheiro fez o gol do título e confirmou o domínio que Diniz possui sobre um grupo que se fechou, mesclando juventude e experiência, em busca da glória eterna.