Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Relembre a campanha que levou o Boca Juniors até a final da Libertadores

O Boca Juniors está em busca do sétimo título da Libertadores
O Boca Juniors está em busca do sétimo título da LibertadoresProfimedia
O Boca Juniors chegou a sua 12ª final de Libertadores na história para enfrentar o Fluminense após uma campanha peculiar. Jogando com suas limitações, o time argentino sequer venceu durante o mata-mata, e se baseia na mística para buscar o sétimo título. Foram quatro vitórias, sete empates e uma derrota, com 12 gols marcados e 5 sofridos.

A vaga do Boca na Libertadores de 2023 foi conquistada via Campeonato Argentino de 2022, em que os Xeneizes ficaram com o título. Sem conquistar o maior troféu continental desde 2007, o clube priorizou o torneio durante toda a temporada, e foi muito mal nos campeonatos nacionais.

Fase de grupos

O Boca Juniors passou pelo Grupo F da Libertadores com certa tranquilidade. Em uma chave com Deportivo Pereira-COL, Colo-Colo-CHI e Monagas-VEN, venceu quatro dos seis jogos.

A única derrota foi para o Deportivo Pereira, na Colômbia, por 1 a 0. A primeira colocação foi garantida com 13 pontos. Os colombianos ficaram com a outra vaga no mata-mata.

Oitavas de Final: Boca Juniors x Nacional-URU (4x2 nos pênaltis após 2x2 no agregado)

Depois de uma fase de grupos sem sustos, o Boca passou por muitas emoções no mata-mata da Libertadores. Elas começaram já nas oitavas. Essa foi a primeira fase que o time argentino contou com Edinson Cavani no ataque. O uruguaio estreou na equipe no jogo de volta do duelo.

O encontro entre dois gigantes da competição apresentou jogos bem distintos. Na ida, em Montevidéu, um 0 a 0 bem sonolento em que as equipes não quiseram se arriscar.

Na volta, em La Bombonera, o Boca abriu o placar com Merentiel, mas logo depois cedeu o empate para o Nacional com Alfonso Trezza. No começo do segundo tempo Advíncula colocou os donos da casa de novo na frente. Perto do fim, os uruguaios empataram com Ignacio Ramírez. Na disputa por pênaltis, brilhou a estrela de Sergio Romero, que defendeu duas cobranças para dar a vaga ao Boca.

Quartas de final: Boca Juniors x Racing (4x1 nos pênaltis após 0x0 no agregado)

Um clássico local: foi isso que o Boca Juniors teve pela frente nas quartas de final. O time de Jorge Almirón, por ter campanha pior na fase de grupos, fez o primeiro jogo em casa contra o Racing. Na Bombonera, o comando foi dos mandantes, mas o placar não se alterou.

Uma semana depois, no Cilindro de Avellaneda, outro empate por 0 a 0 e decisão nos pênaltis. Perfeitos nas cobranças, os jogadores de linha do Boca deixaram Romero nas condições de se consagrar novamente. O camisa 1 xeneize pegou duas cobranças e colocou sua equipe nas semifinais após dois anos de ausência.

Semifinal: Boca Juniors x Palmeiras (4x2 nos pênaltis após 1x1 no agregado)

Por uma vaga na final, o Boca Juniors encontrou um velho conhecido na competição, o Palmeiras. Os argentinos chegavam como grandes carrascos dos palestrinos, com vitórias na final de 2000 e nas semifinais de 2001 e 2018.

Mesmo como azarão, o Boca manteve a escrita e superou o time que venceu duas das últimas três Libertadores. Na ida, novamente na Bombonera, foi ligeiramente melhor, mas empatou sem gols. Na volta, no Allianz Parque, empate por 1 a 1 após sair na frente e foi para mais uma decisão por pênaltis. Assim como em 2000, o goleiro bostero quebrou o coração palmeirense e saiu com a vitória em São Paulo.

Siga as principais notícias da final da Libertadores