Veiga foi o autor do primeiro gol palmeirense no 2 a 0 contra o Barcelona, pela terceira rodada da Libertadores.
Ele e os jogadores do Palmeiras entraram em campo com uma faixa de luto por conta do falecimento do coordenador médico do clube, Gustavo Magliocca, que morreu vítima de um câncer cerebral aos 42 anos.
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"Fiz questão de visitá-lo na casa dele, porque era o mínimo que eu podia fazer, pelo respeito e pelo carinho que tenho por ele. Na hora do gol, não podia deixar de homenageá-lo. Jogamos com essa faixa (preta) por conta dele, e na hora do gol fiz questão de homenageá-lo de novo, pelo carinho, pela admiração e pela gratidão que tenho por ele", disse o meia na coletiva no Equador.
"Eu tenho um respeito e carinho muito grande. Quando cheguei ao Palmeiras, em 2017, foi ele que me ajudou a fazer meu primeiro exame médico no clube. Foi ele que me recebeu. Recebi muitos conselhos dele durante essa minha chegada ao Palmeiras, um cara que sempre torceu por mim", completou.
Jogar com inteligência
Raphael Veiga também disse que a partida começou difícil por conta da "velocidade e intensidade" que o Barcelona imprimiu nos primeiros minutos.
"A gente comentou isso no vestiário para segurar o jogo um pouquinho e não deixar eles gostarem da partida, principalmente no começo", revelou o meia.
"Como o professor falou, depois o gramado ficou um pouco pesado, estava muito calor. Tivemos que jogar com inteligência, e saímos daqui com um resultado importante", concluiu Veiga.
Com a vitória sobre o Barcelona, o Palmeiras chegou a seis pontos e agora divide a liderança do Grupo C da Libertadores com o Bolívar.