Malta teve a primeira e única chance na etapa inicial aos 4 minutos, no que seria um gol histórico. Satariano perdeu de frente com Donnarumma, na marca do pênalti.
O goleiro fez grande defesa para impedir que o estádio se inflamasse logo no início da partida.
A partir daí, só deu Itália, mais com posse do que com finalizações. De forma resumida, o futebol italiano foi burocrático, sem empolgar mas conseguindo a vitória.
O controle foi todo do time de azul, que impôs seu ritmo sem ser muito ameaçado. A Itália não demorou a abrir o placar. Retegui, que já havia marcado na estreia contra a Inglaterra, fez de cabeça após escanteio aos 14 minutos.
De dentro da pequena área e com falha da marcação, ele cumprimentou para mostrar seu poder de definição.
O 2 a 0 veio com Pessina aos 26 minutos, com o italiano apenas empurrando para dentro após cruzamento de Tonali. Eram nos cruzamentos para dentro da área que a Itália mais assustava.
Sonolento
Com o resultado bem encaminhado no segundo tempo, a Itália se resgardou contra um adversário que pouco exigiu e parou nas suas próprias limitações.
Na única vez que assustou no segundo tempo, Malta quase fez um gol olímpico aos 11 minutos, antes de sequência de trapalhadas ser afastada pela defesa.
Para não dizer que não houve finalizações da Itália, Scamacca quase marcou com um lance acrobático aos 23 minutos, após cobrança de escanteio.
A prioridade foi mais preservar o tempo com a troca de passes, sem pressa, ocupando os espaços no campo de ataque, do que se lançar ao gol adversário.
A etapa final chegou a ser sonolenta em muitos momentos. No dia 15 de junho, a Itália faz uma das semifinais da Liga das Nações contra a Espanha.
O time volta a jogar pelas Eliminatórias em setembro contra a Macedônia do Norte. Em junho, Malta volta a jogar contra Inglaterra e Ucrânia.
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