Em uma temporada ainda de adaptação com a camisa do Palmeiras, o jovem atacante concedeu uma entrevista à TNT Sports. Endrick comentou sua ida para o Real Madrid, as expectativas para a sua carreira e o desejo de jogar com Mbappé. Leia os principais trechos:
Exemplos: "Os novos exemplos são Vinicius, Rodrygo, Haaland e Bellingham. É uma nova geração que vai trazer muita alegria e fazem coisas espetaculares em campo".
Relacionamento com Vinícius e Rodrygo: "Quando eles vieram de férias para o Brasil, pudemos conversar. Vini me explicou como estão as coisas no clube e na Espanha.... Quando eles me contam como é Madri, eu já me imagino lá... Tento não pensar muito nisso para não ficar ansioso".
Ancelotti: "Pude conversar com ele quando estava em Madri, na casa do Ronaldo, e agradeço ao professor por todos os conselhos que me deu".
Pressão: "Agradeço a Deus por essa responsabilidade que tenho, é verdade que se fala muito de mim, de estar na Copa do Mundo de 2026, mas eu não escuto. Antes, sim, quando tinha 16 anos, lembro que ouvia tudo, assistia a todos os programas esportivos, entrava nas redes sociais para ver o que falavam de mim e via pessoas que, infelizmente, me atacavam. Agora estou mais tranquilo, com minha família, e focado apenas em ir bem no Palmeiras e chegar a Madri".
Número 9 disponível: "Sei que vou vestir uma camisa com muito peso. Se eu começar com esse número ou com outro, vou trabalhar da mesma forma. O Vini começou com a 28, depois com a 25, com a 20 e agora com a 7, o que é uma grande responsabilidade.
Festa: "Odeio boates, odeio festa, prefiro sair para o restaurante com minha família, não gosto nem de saber quanto ganho, só quero jogar futebol".
O encontro com Mbappé: "Seria maravilhoso. Sou torcedor do Real Madrid, então quanto mais jogadores bons vierem, melhor. Seria fantástico se ele viesse".