A medida foi aprovada hoje pela FPF e, tal como acontece com a Liga masculina e passará a acontecer na Liga 2, o sistema será centralizado na Cidade do Futebol, em Oeiras.
“A arbitragem tem acompanhado o desenvolvimento do futebol feminino em Portugal e, por isso, entendemos que faria todo o sentido a sua principal competição contar com o árbitro de vídeo. É um grande passo para a competição, na procura de uma cada vez maior verdade desportiva”, disse o presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, Fontelas Gomes.
O VAR já é utilizado no futebol feminino português em alguns jogos, como nas finais da Taça de Portugal, Supertaça e Taça da Liga. A nível mundial, apenas os Estados Unidos recorrem a esta tecnologia no campeonato de forma integral desde março deste ano.
“Para os árbitros é também algo interessante, uma vez que vai lhes proporcionar mais uma competição. Começa, dessa forma, a desenhar-se uma carreira para arbitros de vídeo, ao contar com esta ferramenta em várias competições”, assinalou Fontelas Gomes.