"Encontrar, de repente, pessoas estranhas em casa às três da manhã é a pior sensação possível", começou por dizer Donnarumma.
"Fiquei imobilizado e a Alessia (a companheira) foi obrigada a entregar tudo o que tínhamos de valor", acrescentou o jogador, sem revelar detalhes dos objetos roubados.
"Não posso entrar em detalhes porque a investigação ainda está em andamento. Tivemos que deixar o nosso apartamento para permitir a realização da investigação. Estamos hospedados num hotel", contou, após o assalto que lhe deu um prejuízo de 500 mil euros.
"Tive muito medo pela Alessia, tive medo que lhe acontecesse alguma coisa. Eu estava desamparado, amarrado, não podia fazer nada. Além disso, não dominamos bem o francês, por isso era difícil explicar àquelas pessoas onde estavam as coisas", explicou ainda o goleiro do PSG, acrescentando que os assaltantes tinham "sotaque francês" e efetuaram o assalto "com os rostos cobertos".
Apesar deste susto, Gigi Donnarumma quis fazer parte da comitiva do Paris Saint-Germain que, este sábado, rumou ao Japão para a pré-temporada.