O camisa 10 brasileiro, que chegou a Paris em 2017 vindo do Barcelona pela soma recorde de 220 milhões de euros, "não faz mais parte dos planos do técnico e do clube", confirmou a mesma fonte.
De acordo com uma fonte próxima às negociações, o jogador de 31 anos está negociando com um clube da liga saudita, "que terá que chegar a um acordo com o PSG". O L'Équipe noticiou uma oferta do Al-Hilal no domingo.
Neymar voltou à ação neste verão europeu, após uma grave lesão no tornozelo, e participou de todos os preparativos do PSG, inclusive voltando à ação em um amistoso contra o Jeonbuk Motors da Coreia do Sul (3 a 0) durante a turnê asiática do PSG, apesar de não ter jogado desde meados de fevereiro. Ele estava em sua melhor forma, marcando dois gols.
No entanto, o brasileiro não foi escalado para a partida de abertura do Campeonato Francês no sábado contra o Lorient (0-0) depois de sofrer uma "síndrome viral" durante a semana, de acordo com o clube.
Ele nem sequer estava nas arquibancadas do Parc des Princes para assistir à partida, ao contrário de Kylian Mbappé.
A carreira de Neymar no PSG tem sido marcada por uma série de lesões. Embora tenha conduzido os parisienses à final da Liga dos Campeões em 2020 e às semifinais em 2021, ele frequentemente perdeu os grandes jogos devido a sérios problemas físicos.
Ele também foi tentado a sair e retornar ao Barça, como fez em 2019, mas os diretores do PSG se recusaram a deixá-lo ir.
No final da última temporada, ele foi o alvo dos ultras parisienses, que estavam em guerra com a diretoria. Alguns deles chegaram a ir até a porta de sua casa em Bougival, perto de Paris, para exigir sua saída, acentuando o rompimento entre o jogador e o Paris.
Acompanhe aqui o mercado da bola
