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Troyes cai para a 2ª divisão francesa; Monaco empata e segue na zona da Liga Europa

Alex Xavier, com AFP
Queda consumada após goleada perante o Rennes
Queda consumada após goleada perante o RennesAFP
O Monaco (4º) empatou em casa com o rival Lille (5º), neste domingo (14), enquanto o Troyes consumou seu rebaixamento para a Ligue 2 nesta 35ª rodada do campeonato francês.

Com o empate de 0 a 0 com o Lille, o Monaco manteve a diferença de cinco pontos entre os dois times na luta para disputar a Liga Europa na próxima temporada.

No outro jogo o Troyes foi oficialmente rebaixado para a Ligue 2 após a goleada de 4 a 0 sofrida fora de casa diante do Rennes.

Virtualmente condenado há várias semanas, o Troyes está 12 pontos atrás do primeiro time fora da zona da degola, o Auxerre (16º), faltando apenas três jogos para o fim, com 9 pontos em disputa.

O Troyes se junta assim ao Angers, já rebaixado semanas atrás.

Confira a classificação completa da Ligue 1

Classificação do Francês
Classificação do FrancêsFlashscore

PSG virtual campeão

O Paris Saint-Germain é o líder com seis pontos de vantagem sobre o Lens após a goleada de sábado sobre o Ajaccio.

Na luta pelo segundo lugar, o Olympique de Marselha pode ficar a dois pontos do Lens se vencer, neste domingo, o Angers, no jogo que fecha a 35ª rodada do campeonato francês.

Rodada do arco-íris

A 35ª rodada também foi marcada por vários casos de jogadores que se recusaram a vestir uma camisa contra a homofobia.

Por ocasião da campanha anual "Gay ou hétero, todos vestimos a mesma camisa", todos os jogadores da Ligue 1 e da Ligue 2 deveriam vestir neste fim de semana uma camisa com as cores do arco-íris, assim como as braçadeiras dos capitães.

Mas jogadores de Toulouse e Nantes, além do Guingamp (da Ligue 2) se recusaram a jogar com essa camisa com as cores do arco-íris, do movimento LGBTQIA+. No caso do Toulouse, foram cinco os atletas que se recusaram a participar da campanha.

"É uma reação muito minoritária. Não devemos dar muita importância a esses comportamentos individuais e esquecer que mais de 400 jogadores jogaram sem o menor problema", disse Bertrand Lambert, membro do Panamboyz e Girlz United, um dos promotores do dia a favor do movimento LGBTQIA+.