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Nome de Cuca é considerado para substituir Mano no Corinthians; veja as opções

Josias Pereira
Cuca está sem clube desde sua saída do Corinthians no ano passado
Cuca está sem clube desde sua saída do Corinthians no ano passadoAFP
Com a demissão de Mano Menezes, o Corinthians está na busca por um novo treinador no mercado. E um nome considerado nos bastidores é justamente o de Cuca, comandante que deixou o Timão no ano passado após menos de uma semana no cargo devido à repercussão de uma acusação de estupro contra uma jovem de 13 anos na Suíça no período em que era jogador.

Cuca decidiu, naquela época, que investiria no cuidado à sua família e também em sua defesa em relação ao caso.

Em janeiro deste ano, a sentença que havia condenado o então jogador Cuca de ter feito sexo com uma menor de idade sob coerção em 1987, quando o Grêmio, seu ex-clube, fazia uma excursão pela Suíça, foi anulada pelo Tribunal Regional de Berna-Mitteland. 

O Ministério Público da Suíça não deu abertura a um novo julgamento, pois o crime tinha prescrito. Desta maneira, a decisão do tribunal local foi pela anulação e encerramento do caso. 

Quando de sua saída do Corinthians, Cuca havia deixado as portas abertas e apontado o desejo de assumir o clube novamente no futuro. O retorno pode ser mais breve do que o comandante esperava, já que a diretoria vê seu nome com bons olhos, mas também avalia a reação da opinião pública. 

Outras opções 

Com apenas três pontos conquistados e na zona do rebaixamento no Campeonato Paulista, o Corinthians também estuda outras possibilidades no mercado.

A preferência seria por treinadores que já conhecem o futebol nacional. Apesar disso, o nome de Luis Zubeldía, que destacou-se na LDU, também agrada aos diretores corintianos. O argentino Gabriel Milito também está na lista. No mercado nacional, o português António Oliveira, do Cuiabá, é também um dos candidatos.

Inicialmente, o Timão tinha como alvo Márcio Zanardi, do São Bernardo, mas existe um impeditivo dentro do regulamento do Campeonato Paulista que proíbe que um técnico comande duas equipes na competição. 

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