Palmeiras rompe contrato com empresa que cuida do gramado do Allianz Parque
A rescisão não afeta o estádio palmeirense, já que a Soccer Grass continua sendo parceira da Real Arenas, empresa que administra o Allianz Parque. A decisão é, principalmente, em relação ao campo de treinamento da Academia de Futebol. A diretoria do Palmeiras acredita que a empresa não dá garantias de qualidade na manutenção do gramado.
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Sobre o Allianz Parque, a WTorre já solicitou a troca da grama, mas ainda não há um cronograma para o início e término da obra. O Palmeiras informou no domingo (28) que não atuará no estádio enquanto não ocorrer a reforma. Até lá, o Verdão deve jogar na Arena Barueri.
"Neste domingo, a WTorre recebeu um laudo da Soccer Grass dizendo sobre a necessidade de troca", afirmou a construtora do estádio palmeiresne em nota divulgada após o clube anunciar que não jogará mais no Allianz Parque enquanto a grama não for trocada.
A Soccer Grass explicou que o termoplástico colocado na composição da formação do gramado sintético "derrete e se torna uma pasta" por conta "das elevadas temperaturas" na cidade de São Paulo.
"Outro agravante, além das altas temperaturas, constatamos que a poluição também provoca seus efeitos no termoplástico, pois a gordura faz com que potencialize esse problema do termoplástico", acrescentou a Soccer Grass.
A próxima partida em casa do Palmeiras será contra o Ituano, pelo Paulistão, no dia 8 de fevereiro.