Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Felipão não alivia e alfineta arbitragem: "Ordens de dentro para amarelar o Hulk"

Wilton Sampaio expulsou Felipão e Hulk neste domingo
Wilton Sampaio expulsou Felipão e Hulk neste domingoProfimedia
Ao mesmo tempo em que reconhece que não fez um bom jogo, o Atlético-MG não consegue ignorar como o árbitro Wilton Pereira Sampaio incomodou os jogadores dentro de campo, neste domingo, no empate de 2 a 2 contra o América-MG. O jogo da 13ª rodada do Brasileirão teve o Galo abrindo 2 a 0 antes de sofrer a igualdade na etapa final.

Com 10 minutos de jogo, Sampaio, árbitro FIFA, deu um cartão amarelo para o capitão Hulk, do Atlético-MG.

Segundo o atacante, sua ideia era somente conversar com o árbitro, que lhe deu as costas. O gesto gerou reclamação do jogador, que foi advertido. Foi o 17ª cartão amarelo de Hulk em 35 jogos na temporada. 

Antes do final da etapa inicial, o técnico Luiz Felipe Scolari foi expulso, situação que aconteceu com Hulk após o apito final.

Depois do jogo, em coletiva, Felipão alfinetou o árbitro, sem esconder seu incômodo. "Basta ver a história dele com o Atlético, façam uma pesquisa e verão. O que acontece com o Hulk, especificamente, é por ordens lá de dentro.

"Ele não pode olhar feio que já recebe amarelo. Não fez nenhuma reclamação acintosa, não levantou braço ou jogou o árbitro contra a torcida. Além disso, ele só foi dar cartão para o América aos 43 do segundo tempo. 

Minando a paciência

O diretor de futebol Rodrigo Caetano também falou sobre os incidentes, que tiraram a paciência do elenco atleticano. "Não estou justificando o resultado, mas são pequenas coisas que irritam. Este árbitro tem um histórico contra o Atlético, foi assim na nossa eliminação da Copa do Brasil do ano passado.

"O VAR deu o lance como inconclusivo. O jogo é feito de detalhes e são situações que vão se acumulando e trazendo nervosismo. Assistimos uma palestra da comissão técnica de arbitragem, onde nos foi informado que os capitães seriam ouvidos pelos árbitros. Queremos apenas que exista isenção", concluiu o dirigente.