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Top 5 da 28ª rodada do Brasileirão tem 7x1, falta de luz, boicote do Galo e mais

Luiz Adriano comemora um dos gols do passeio no Beira-Rio
Luiz Adriano comemora um dos gols do passeio no Beira-RioSC Internacional
O fim de semana da Série A teve jogo começando no sábado e terminando no domingo, além do resultado mais apavorante do futebol brasileiro.

Confira abaixo nosso top 5 com o melhor e o pior da 28ª rodada do Brasileirão:

1) O show de Deyverson da rodada

Deyvinho, sempre ele, conseguiu mais uma proeza. Durante o empate de 1 a 1 entre o Goiás e seu Cuiabá, o atacante reclamou um pênalti junto ao árbitro e pediu para a torcida não xingar o juiz – tudo no mesmo lance.

2) O passeio da rodada

Até então dono do pior ataque do torneio, o Internacional aplicou um impiedoso 7 a 1 contra o Santos em Porto Alegre.

Esta foi a pior derrota santista na história do Brasileirão, ao lado de um 7x1 levado perante o Corinthians, em 2015.

Foi também a maior goleada desta edição da Série A, além do maior placar do confronto entre Peixe e Colorado (superando a vitória do Santos por 5 a 1 em 1967).

Não está claro ainda se Dona Lúcia vai enviar uma missiva ao técnico Marcelo Fernandes.

3)  O boicote da rodada

O clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro foi brigado dentro e fora do campo. Fora dele, embora tenha havido confusão na saída do gramado, a disputa foi mais psicológica e sorrateira do que no braço.

Além de proibir cerveja e tirar papel higiênico e sabonete dos banheiros para a torcida celeste na Arena MRV, o Galo ainda levantou uma cerca de ferro no meio da arquibancada rival, bloqueando a visão para um dos gols.

Por fim, a diretoria atleticana também cortou o microfone do técnico Zé Ricardo durante a coletiva do cruzeirense – isso porque a Raposa se negou a retirar uma bandeira do time de cima da mesa.

Dentro de campo, no primeiro dérbi mineiro da Arena MRV, o Cruzeiro venceu por 1 a 0.

4) O blecaute da rodada

Teve fogo, mas faltou luz no Nilton Santos. O estádio botafoguense sofreu com apagões intermitentes durante a partida entre o líder do campeonato e o Athletico-PR, e acabou jogado em dois dias.

O jogo começou na noite de sábado, foi suspenso no início do 2º tempo e terminou sem público na tarde do domingo (com o placar de 1x1 construído no primeiro dia).

5) A não-coletiva da rodada

Com Abel Ferreira suspenso novamente, o Palmeiras teve uma das coletivas pós-jogo mais curtas de sua história – ela durou apenas 3 minutos.

O auxiliar Vitor Castanheira foi encarar os repórteres após a vitória por 2 a 0 em cima do Coritiba, mas por conta do personagem e da desinteressante atual situação do time no torneio, ninguém parecia muito interessado.

As perguntas foram curtas e as respostas de Castanheira mais sucintas ainda.

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