A vitória faz com que o Vasco respire na briga para deixar o Z4 após vários dos concorrentes diretos vencerem nas últimas rodadas. A equipe carioca vai aos 34 pontos, três atrás do Cruzeiro, primeiro time fora da zona da degola. O time de Ramón Díaz agora se concentra no clássico contra o Botafogo, na segunda-feira (6), em São Januário.
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O Cuiabá permanece com 40 pontos e estaciona na metade da tabela, na 11ª colocação. Na briga por uma vaga na próxima Sul-Americana, o Dourado viu a aproximação de rivais na rodada, principalmente Corinthians e Santos. Os mato-grossenses visitam o Santos, na segunda-feira (6), na Vila Belmiro.
Vasco respira com Pec
Depois de um primeiro tempo sonolento, os times voltaram com tudo depois do intervalo. O Cuiabá empurrou o Vasco para a sua área nos minutos iniciais da segunda etapa e por muito pouco não marcou. Girando bem a bola, os donos da casa entravam na área com facilidade e arriscavam de longa distância. A chance mais aguda foi uma bomba de Denilson que explodiu na trave.
No momento que estava mais pressionado no jogo, o Vasco conseguiu manter a frieza, controlar a posse e girá-la com calma. Depois de cruzamento na área e muito bate e rebate, a bola sobrou para Sebastian Ferreira e ele acertou a trave. Porém, Gabriel Pec estava bem posicionado para pegar o rebote e estufar a rede vazia. É o primeiro gol do atacante do Vasco em sete jogos.
Com a vantagem, o Vasco se fechou, chamou o Cuiabá para o seu campo e confiou na defesa. Em muitos momentos ela foi eficiente para não ceder a finalização, mas, quando não foi possível, Léo Jardim apareceu bem. Em contra-ataque nos acréscimos, Luca Orellano fez ótima jogada individual e completou a vitória.
Calor castiga em Cuiabá
O duelo na capital de Mato Grosso começou com temperatura de 37º C e isso gerou um primeiro tempo de pouquíssima intensidade. Só a partir dos 30 minutos de bola rolando que houve alguma movimentação mais forte das equipes. A melhor oportunidade foi do Cuiabá. Deyverson ganhou da zaga e cabeceou de costas para boa defesa de Léo Jardim.
