"Eu sou totalmente contra a torcida única", diz Leila sobre clássicos paulistas
Este, inclusive, foi um dos motivos para que a final da Supercopa do Brasil entre Palmeiras e São Paulo aconteça em Belo Horizonte, no Mineirão, no próximo dia 4 de fevereiro, e não em solo paulista. A declaração de Leila aconteceu durante entrevista ao Casão Pod Tudo, o podcast do ex-jogador Walter Casagrande.
"Eu sou totalmente contra a torcida única, e agora com esse reconhecimento facial que implementamos no Allianz Parque, todas as pessoas são identificadas. Se algum brigão cometer alguma violência, ou dentro ou fora, é só a polícia dizer quem é que não entra mais", declarou Leila na entrevista.
"Tem que ter punição. Aliás, a falta de punição é a semente do próximo crime", acrescentou a presidente do Palmeiras.
Em 2016, quando da decisão por torcida única, o motivo apontado foi uma briga entre palmeirenses e corinthianos que resultou na morte de um torcedor. A medida estendeu-se ainda para o maior clássico de Campinas, o duelo entre Guarani e Ponte Preta.