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Oscar decidirá futuro e pode deixar o futebol chinês; Brasil está entre possível destino

Oscar está no futebol chinês desde 2017, quando deixou o Chelsea
Oscar está no futebol chinês desde 2017, quando deixou o Chelsea YANG LEI XINHUA/Xinhua via AFP
O meia-atacante Oscar, ex-Chelsea e especulado em clubes brasileiros, vai decidir seu futuro no fim do ano e deverá deixar o futebol chinês. Ele atua no Shanghai Port e está no país asiático desde 2017, quando deixou a Premier League inglesa.

Aos 33 anos, o meia que disputou a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, revelou que pode deixar a China por questões familiares. Ele também revelou, em entrevista à Folha de S. Paulo, que outros mercados estariam interessados em seu futebol. 

Confira a tabela completa da Superliga Chinesa no Flashscore 

"Minha mãe está ficando mais velha, minhas irmãs estão tendo filhos, a gente quer estar perto. Agora tem limite salarial, então é mais difícil (renovar). Tem outros clubes do Brasil, da Europa, do Catar. Vou esperar o fim do ano e decidir. Eu e minha esposa ficamos ansiosos para ver para onde a gente vai. A gente está aqui há sete, oito anos, é uma mudança grande. Quanto antes a gente souber, melhor", declarou o meia-atacante. 

Os números de Oscar nas últimas temporadas
Os números de Oscar nas últimas temporadasFlashscore

Oscar possui contrato com o Shanghai Port até novembro de 2024. O grande entrave relacionado ao seu futuro, incluindo um retorno ao Brasil, é o salário do jogador.

Atualmente, o meia-atacante recebe 24 milhões de euros (quase R$ 150 milhões) por temporada, vencimentos que se comparam a astros do futebol mundial, como Kevin De Bruyne

O Flamengo esteve próximo de contratar Oscar em 2022, mas o negócio acabou não se concretizando, como lamentou Marcos Braz na ocasião. 

"Ele queria, de fato, vir. Construímos uma negociação e conversamos com os intermediários para ter uma liberação do clube chinês para que ele treinasse e jogasse no Flamengo. O tempo foi passando, as janelas foram fechando, até o 'dia D', há umas três semanas. Tentamos nas últimas 48 horas e os chineses não liberaram. Não concordo com a ação deles, mas tenho que respeitar", contou Braz.