Na final desta quarta-feira (31), na Arena Bercy, Diogo entrou como franco atirador, deixando o que podia nos seis aparelhos que definiram os medalhistas.
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Mesmo diante de alguns dos melhores ginastas do mundo, Diogo mostrou seu valor e deixou claro que não entrou na grande final por acaso.
O título ficou com o japonês Shinnosuke Oka. A prata ficou com o chinês Boheng Zhang, com seu compatriota Ruoteng Xiao fechando o pódio.
Duas quedas no cavalo foram primordiais para afastá-lo, ainda mais, do pódio, já na reta final da competição. Quando a medalha já tinha escapado, ele arriscou um movimento de maior dificuldade nas argolas, errando na sua finalização.
A qualidade dos adversários falou mais alto, mesmo com a consistência apresentada pelo brasileiro em boa parte desta final. Diogo sai de Paris de cabeça erguida, sabendo que seu saldo final foi bastante positivo.
Diogo se classificou para a final após as disputas de sábado (27), que contou com a eliminação de Arthur Nory, que esteve presente somente nas provas da barra fixa.
Na Subdivisão 1, Diogo somou 81.999 nos seis aparelhos, resultado que foi suficiente para colocá-lo, pela segunda vez consecutiva, entre os finalistas do individual geral. O resultado fez Diogo terminar na 19ª colocação entre os 24 que avançaram na prova.