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Inquérito contra Paulo Roberto Falcão, por importunação sexual, é arquivado

Falcão pediu demissão após ser denunciado no dia 4 de agosto
Falcão pediu demissão após ser denunciado no dia 4 de agostoIvan Storti/Santos FC
O ex-jogado Paulo Roberto Falcão, de 69 anos, viu o inquérito que foi aberto contra ele, por importunação sexual, ser arquivado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

O juiz Leonardo de Mello Gonçalves, da 2ª Vara Criminal de Santos, não identificou provas suficientes para dar sequência ao caso. 

"De minha parte, foram 77 dias de silêncio, em respeito às autoridades e à investigação, que corria em sigilo. Sempre acreditei que os fatos seriam devidamente esclarecidos. Agora, posso seguir com o meu trabalho, os meus projetos e a minha vida", manifestou Falcão, via nota. 

Falcão foi denunciado, no dia 4 de agosto, após acusações de importunação sexual, em duas oportunidades, contra uma funcionária do apart hotel em que mora. 

Assim que tomou conhecimento da denúncia, Falcão pediu demissão do Santos, onde exercia o cargo de coordenador esportivo, para preservar o clube. Desde o início, ele negou todas as acusações. 

"Quero expressar minha gratidão às pessoas que não fizeram prejulgamentos. Espero que esse caso, que despertou tantos ataques precipitados contra mim, contribua para que as pessoas reflitam mais antes de condenar alguém. Agradeço à minha família, aos amigos, aos colegas e a todas as pessoas que me enviaram manifestações de apoio e de carinho", afirmou Falcão. 

Provas não foram suficientes para incriminar Falcão
Provas não foram suficientes para incriminar FalcãoSantos FC