Aos 35 anos que serão completados no dia 1º de outubro, ela quer usar sua longa bagagem para chegar longe no torneio, o principal compromisso do ano. Será a nona presença dela no torneio, o mais novo compromisso da temporada, marcado para acontecer em Tashkent, no Uzbequistão, cinco dias depois de completar mais uma primavera
"Eu me sinto muito feliz com essa oportunidade de lutar mais um Mundial. Venho me preparando com treinos fortes, potencializando os pontos positivos e ajustando os detalhes para minimizar os erros. É uma competição muito disputada, onde as lutas são decididas no detalhe. O foco no momento é me preparar, chegar da melhor forma possível e conseguir aproveitar essa experiência com sabedoria, transformando-a em um excelente resultado", comenta a atleta.
Em 2022, Ketleyn faturou a prata no Grand Slam de Tbilisi. Já no segundo semestre, ganhou o bronze no Grand Prix de Zagreb e a prata no Aberto de Lima, realizado no último final de semana. Hoje, ela é a quarta colocada no ranking mundial da categoria meio-médio (-63kg).
"O Aberto de Lima foi uma competição onde eu visei a melhorar a preparação e ganhar pontos importantes no continente. Eu me sinto agradecida pela conquista dessa medalha. Foi importante para me avaliar e ajustar detalhes para o Mundial", avalia a judoca sobre a presença na capital do Peru.
Medalhista de bronze na Olimpíada de 2008, Ketleyn teve o seu melhor desempenho em Mundiais no ano passado. Naquela edição, a atleta ficou em quinto lugar.