Aos 37 anos, Rafael quer chegar longe para repetir, por exemplo, o pódio no Mundial de 2023, em Doha, quando saiu de lá com um bronze no peito. O dono da casa, 10 vezes campeão mundial e cinco vezes medalhista olímpico, tem tudo para aparecer no seu caminho, em um esperado embate.
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"Teddy Rinner é um adversário de muitos anos, de longa data. Se tiver um momento para ganhar dele tem que ser agora, nessa última Olimpíada.
"É um adversário que faz com que todos os outros da categoria trabalhem mais e treinem mais duro para ganhar dele. Esse foi o trabalho que eu fiz", garante o brasileiro, que tem sete medalhas em mundiais no currículo, quatro delas individuais.
O bronze em Doha é apenas uma das inspirações de Rafael para voltar a fazer bonito, agora na Olimpíada, que o viu terminar na terceira posição em Londres 2012 e no Rio de Janeiro, em 2016.
“O resultado no Mundial de 2023 me motivou muito e me inspirou para acreditar que é possível, que dá para chegar e disputar de igual para igual com essa galera mais nova. Estou feliz de estar aqui. Estou bem. É terminar essa fase final de treinamento e partir para a competição", projeta.