“Vocês assustaram até minha família com isso (risos). Era ligação toda hora: ‘Como você está?’, ‘estou vendo que você não treinou’. Foi apenas um incômodo nos últimos jogos que tive com o PSG. Durante a semana o incômodo continuava, e isso estava atrapalhando minha performance nos treinamentos”, explicou Marquinhos em coletiva.
“Junto com a chegada da Copa do Mundo, foi decidido com o staff médico do PSG que eu precisaria de alguns dias de tratamento. E depois voltar à rotina normal de treinamentos, pouco a pouco, fazendo os testes. Hoje (quinta-feira), felizmente, já consegui fazer o treinamento completo. (Falta) uma semana para nossa estreia, então ainda tenho mais alguns dias para trabalhar. Vou trabalhar firme para que possa estar 100%.”
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O peso da Copa
Marquinhos afirmou que Tite vem passando orientações pontuais sobre a Sérvia, adversária da estreia, mas também trabalha aspectos mais gerais sobre o funcionamento da própria equipe. O zagueiro reforçou a importância da preparação em um torneio do tamanho da Copa do Mundo.
“A gente nunca sabe o que pode acontecer. Vimos seleções que estavam bem e tropeçaram, outras que ninguém falava e foram campeãs. Copa do Mundo é isso. É tudo muito rápido. Temos que estar em nosso ápice de performance e de planejamento para que tudo dê certo. E otimizar essas chances da gente ser campeão”, disse.
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A poucos dias do início do Mundial, o camisa 4 também falou sobre o sonho de conquistar o troféu mais importante do futebol.
“Se olhar os ex-campeões, a gente vê a importância da Copa do Mundo para o Brasil. Ser um campeão do mundo é ficar marcado na história da sua vida, da sua família, dos netos, do Brasil. Por onde você passar vai ser reconhecido por isso. Os ex-campeões do mundo se orgulham muito. É isso que a gente pensa, é isso que a gente quer para a nossa vida. E é isso que a gente veio buscar aqui”, ressaltou.