Segundo informação do site UOL — confirmada pelo Flashscore —, o MPF afirmou que não há qualquer restrição para que a pena seja executada no Brasil. O órgão já enviou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) quatro endereços do ex-atleta do Santos, para que ele e sua defesa sejam contactados.
Agora, a presidente do STJ, ministra Maria Thereza de Assis Moura, deve permitir que Robinho se manifeste. A defesa do jogador não consegue mais apelar ou reverter a condenação, mas pode questionar a homologação da pena.
Caso a defesa conteste o processo, a decisão vai para as mãos de um relator da Corte Especial do STJ. Se a defesa não se manifestar, é a ministra Maria Thereza que bate o martelo final sobre a transferência da condenação.
Em 2022, Robinho foi condenado na Itália a nove anos de prisão, em última instância, pelo “estupro coletivo” de uma jovem albanesa. O caso teria acontecido em uma boate de Milão em fevereiro de 2013, época em que o atacante jogava no Milan.