Apesar da derrota de 3 a 1 sofrida para o Japão, quando o Brasil não conseguiu render o esperado, o revés teve seu lado positivo. Foi a partir dali que o grupo se uniu anida mais para se reerguer e conseguir uma recuperação em curto prazo, já na partida seguinte, diante da China.
Confira os resultados do Mundial de vôlei feminino
A confirmação do adversário brasileiro veio neste domingo, no último dia da segunda fase, que ainda contou com times divididos por grupos. O Japão precisava vencer a Holanda para recuperar a terceira posição no grupo e o resultado positivo veio por 3 a 0 (25-23, 25-23 e 25-21). Quem passar, pega Itália ou China nas semifinais, na quarta-feira, às 15h30 (horário de Brasília).
Diante das nipônicas, a receita já é velha conhecida: paciência para suportar o volume de jogo oriental, sempre com muitas defesas e um saque agressivo para quebrar o passe e impedir jogadas de velocidade.
O Brasil tem algumas das melhores jogadoras da competição como pontos fortes para superar a única derrota sofrida até aqui. A ponta Gabi tem mostrado importante regularidade nas viradas de bola, sendo uma bola de segurança frequente junto à levantadora Macris. A central Carol tem justificado o apelido de "paredão" ao liderar a estatística de bloqueios (44 pontos no fundamento).
Confira os confrontos das quartas de final do Mundial de vôlei feminino
11 de outubro, terça-feira
12h - China x Itália
12h30 - EUA x Turquia
15h - Brasil x Japão
15h30 - Sérvia x Polônia