O vencedor vai encarar, na decisão marcada para sábado, ás 15h, a Sérvia, que passou pelos EUA, nesta quarta-feira, por 3 a 1. O Brasil chega depois de um tenso jogo diante do Japão, quando confirmou uma vitória épice, de virada, aoós perder os dois primeiros sets, levando a melhor no tie-break por 15 a 13.
"Agora é ter a cabeça no lugar. Contra o Japão, mostramos a força do grupo, quando uma não está bem, temos outra no banco para entrar. Evoluímos nas últimas semanas e precisamos estar fortes mentalmente para os próximos desafios", comenta a central Carol Gattaz.
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O técnico José Roberto Guimarães destrinchou o time italiano, cercado de boas jogadoras que podem fazer a diferença. Uma, em especial, merece um olhar cuidadoso.
"A Itália joga de uma forma diferente do Japão. O escape delas é a Egonu, uma das melhores atacantes do mundo. Temos que ter uma atenção muito grande com ela", destaca Zé Roberto, que lembrou de outras peças italianas que têm tudo para incomodar
"A Bosetti dá muito equilíbrio ao time no passe e ações ofensivas. A central Danesi é uma das melhores bloqueadoras do Mundial e a Lubian tem um saque destruidor. A levantadora Orro tem tido boa distribuição e a líbero De Gennaro é a melhor do torneio. "Vamos precisar de regularidade para equilibrar a partida", analisa o treinador.