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'Não há mais seleções pequenas', presidente da Fifa elogia melhor fase de grupos

Infantino está satisfeito com tudo que a Copa do Mundo do Catar vem produzindo até então
Infantino está satisfeito com tudo que a Copa do Mundo do Catar vem produzindo até entãoAFP
O presidente da FIFA, Gianni Infantino, elegeu a fase de grupos da Copa do Mundo do Catar como a "melhor de todas" e disse que o número de surpresas e a amplitude geográfica das seleções que avançam indicam que o futebol está se tornando cada vez mais global.

Os campeões mundias Argentina, Espanha, Alemanha e Brasil sofreram derrotas surpreendentes na fase de grupos e África, Ásia e América do Norte estiveram representados nas oitavas de final, juntamente com as tradicionais potências da América do Sul e da Europa.

Infantino disse que as partidas - "disputadas em belos estádios" - já atraíram uma audiência de mais de dois bilhões de telespectadores.

"Ambiente fantástico, grandes gols, emoção incrível, surpresas, times pequenos vencendo times grandes", disse o dirigente em comentários divulgados pela Fifa nesta quarta-feira (7).

"Bem, não há mais times pequenos e nem times grandes. O nível é muito, muito igual. Pela primeira vez também, seleções de todos os continentes foram para a fase eliminatória, pela primeira vez na história. Isso mostra que o futebol está realmente se tornando global", acrescentou o presidente da Fifa. 

Infantino é o ferrenho defensor da expansão da Copa do Mundo de 32 para 48 seleções. A medida já acontecerá na próxima edição, que será realizada em 16 cidades nos Estados Unidos, Canadá e México em 2026.

A FIFA foi duramente criticada por alguns setores por conceder ao Catar o direito de sediar a Copa do Mundo, já que o país enfrenta alegações de corrupção e violações dos direitos humanos.

Infantino atacou os críticos europeus da nação anfitriã em seu discurso pré-torneio, acusando-os de hipocrisia e acrescentando que o engajamento era a única maneira de melhorar os direitos humanos.

Infantino disse nesta quarta-feira (7) que ficou encantado com o número de torcedores lotando os estádios e fanzones do país e acredita que os números finais de audiência da TV ultrapassarão os cinco bilhões.

"No final (do dia, nós simplesmente queremos dar um pouco de alegria e alguns sorrisos para pessoas de todo o mundo", acrescentou.

"É disso que se trata o futebol, é disso que se trata a Copa do Mundo e é isso que também deve acontecer de agora até o fim. Já vimos grandes ações em campo, que, (em última análise), é a parte mais importante do que fazemos", concluiu o dirigente. 

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