Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Rabiot afirma que França não sofre com "dependência" de Mbappé

Para Rabiot, o que vai decidir a partida contra os ingleses será a "batalha no meio-campo"
Para Rabiot, o que vai decidir a partida contra os ingleses será a "batalha no meio-campo"AFP
O meia francês Adrien Rabiot afirmou nesta quarta-feira (7) que a seleção da França não sofre com a "dependência de (Kylian) Mbappé", apesar de o camisa '10' ter marcado cinco dos sete gols da equipe na Copa do Mundo do Catar.

Ele "é nossa principal arma" no ataque e "por isso não vamos nos privar dele", disse Rabiot em coletiva de imprensa, acrescentando que "não há dependência" do artilheiro francês.

Acompanhe a Copa do Mundo pelo Flashscore

"É um jogador com muito potencial e sabemos que vai gerar cerca de 80% ou 90% dos gols com sua capacidade de acelerar (as jogadas) e dar assistências", acrescentou. O meia da Juventus ainda citou a força do elenco dos "Bleus".

"Temos outros jogadores que podem fazer a diferença de outra maneira", lembrou. O zagueiro Ibrahima Konaté também esteve presente na coletiva e admitiu que é "é muito difícil" dizer como parar Mbappé.

"Não me surpreende porque ele vem mostrando o seu nível há anos, mas ele evolui a cada ano, está cada vez melhor e não sei até que nível ele vai chegar", afirmou. "É impressionante a sua velocidade de execução, potência, serenidade e técnica. Temos a sorte de tê-lo conosco", acrescentou o defensor.

O elenco de Didier Deschamps treinou nesta quarta-feira para a difícil partida contra a Inglaterra, pelas quartas de final do Mundial, no próximo sábado. "Pela proximidade geográfica entre os dois países e pela história, haverá sempre uma grande rivalidade", reconheceu Konaté.

Para Rabiot, o que vai decidir a partida contra os ingleses será a "batalha no meio-campo". "Eles têm um pouco das nossas características, com jogadores que se projetam ao ataque e Declan Rice, que pode pode fazer o mesmo papel de (Aurélien) Tchouaméni. Eles têm jogadores importantes, é verdade, mas não somos inferiores", concluiu.